CAIXINHA DA VIDA
Ai que saudade do meu passado
Que está pra sempre guardado
Dentro da caixinha da vida
Uma coisa que se chama coração
Que é o termômetro da emoção
Obviamente a saída
Para o intelecto da inspiração
Declamo poemas ao violão
Para toda a plateia em volta
Passando tão longe e tão distante
O relógio do tempo vai avante
E o coração pula e se solta
Que coisa mais fenomenal
É tudo mágico e não tem igual
O que passou, passou de verdade
Como se fosse um sopro do vento
Eu queria voltar no tempo
Mas paro e penso e caio na realidade!
Escrito as 15:23 hrs., de 24/03/2014 por