RIACHO
Há pontes que te aponto por onde passo.
Desses caminhos de entrelinhas de entre laços.
Esse sujeito que se persegue em paralelas.
Desce no leito sublimemente admirar.
Instintamente quando junta ao semelhante.
E te avante horizonte a contemplar.
Desobstrui ao que te mete pela frente.
E não avisas qual destino há de chegar.
Uma amargura que consome se propaga.
Sem esperanças desconsolo se dará.
Assim bifurcas quando a dor se desespera.
E acalma a queda em véu de nuvem a dissipar.