UMA PAUSA ENTRE A VELHICE E A MORTE.
No espaço entre vida e morte
Derrotado pelo gozo do tempo
Lá estou eu...
Mediante farpas agudas de sofrimento
Anestesiado pelo legado da passagem
Confiante na vida sem vencimento.
Tendo plantado sementes que hoje são frutos
Indo estou eu...
Sem ouro nem prata
Pobre do que o mundo me deu.