VISOR


De uma janela sem dono eu olho o mundo
Olho a vida, o puro e o lodo
Olho o céu e sinto a brisa
Cheiro de terra, perfume de flores
Silvestres aromas da vida e da morte
Quisera poder
A meu bel prazer
Eternizar a verdade e ver-te feliz
Dosar os açoites, acentuar os prazeres
De uma janela sem dono escolho o que eu quero
Divido o espaço e te faço mais bela.
Dario Trachta
Enviado por Dario Trachta em 18/03/2014
Código do texto: T4733776
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