Uma explicação razoável da origem do universo.

Uma explicação razoável da origem do universo.

A respeito da origem do universo.

E tudo que existe no infinito.

A minha tese é muito simples.

Sua origem essencialmente.

Resultou do nada.

A origem é absurda e não tem.

Nenhum motivo para sua existência.

A única razão de ser do infinito.

O seu mais obsoluto vazio.

Infinito em todas as direções.

O que deveria existir eternamente.

Seria o infinito em toda sua infinitude.

Composto pelo eterno vácuo.

Preso a uma interminável escuridão.

Maculadas por uma temperatura.

De milhões de graus negativos.

Ao que levou a produção de gelo.

Tão resistente como pedras.

Esses elementos que compuseram.

A realidade do infinito.

Nasceram e desenvolveram.

Por eles mesmos.

Sem necessidade de nenhuma força.

Natural ou sobrenatural.

Os universos paralelos.

Que são trilhões deles.

Evoluíram de tais descrições.

Para se ter uma ideia.

Apenas uma mera projeção.

Da física moderna.

Em relação a cada pessoa.

Existente no planeta terra.

Existem 76 milhões de galáxias.

Perdidas no infinito.

Comprovadas cientificamente.

Por cálculos matemáticos.

Mas a realidade é maior.

São trilhões e trilhões de galáxias.

A cada pessoa hoje existente.

Mundos e mundos paralelos.

O que é mais importante.

A respeito de tudo isso.

É a etimologia criada por mim.

A respeito da continuidade.

Dos múltiplos universos.

A interminabilidade deles.

Isso porque o infinito é sem fim.

E sem fim será a realidade.

Que surgiu dentro dele.

Esqueça a ideia de deus.

Porque foi produção.

Da loucura romana.

A ideia do céu.

Alma.

Ressurreição.

Ou reencarnação.

Essas coisas são fantasias.

Mentes mitológicas.

Presas a realidades ultrapassadas.

Sem significado real.

Minha formação é religiosa.

Formado em diversos cursos.

Nas melhores universidades.

Tenho também bacharel em Teologia.

Com avaliação máxima em univera.

Sei, portanto, o que estou dizendo.

Deus simplesmente não existe.

O que sempre existiu.

Nunca precisou de deus.

Do mesmo modo o que existirá.

Continuará sendo seu insignificado.

O universo.

Foi produzido pelo vácuo.

Preso ao infinito.

Extremamente escuro.

Com alta temperatura negativa.

O gelo produziu as primeiras partículas.

As partículas tiveram origem.

Da antimatéria, ou seja, do nada.

Pois a temperatura negativa.

Era o próprio nada.

Entretanto, concentraram.

Nessas partículas.

As primeiras cargas energética.

Sofrendo uma evolução química.

Permanente.

Implodindo bilhões de vezes.

Criando os trilhões e trilhões.

De universos contínuos.

Dentro de suas galáxias.

O que posso dizer com toda lógica.

A origem de tudo é o nada.

Só o nada poderia ter existência.

O primeiro princípio do nada.

O infinito aberto em todas as direções.

Composto das realidades citadas.

Que também provieram do nada.

É incrível refletir tudo isso.

Mas a única lógica aplicada.

Ao entendimento.

São esses princípios refletidos.

Como referências.

Fundamentalmente.

A inexistência fez existência.

Pelo caminho do insignificado.

Como fundamento a incausabilidade.

Os mundos paralelos.

São sem sentido.

Originaram de causas cegas.

Cuja natureza não tem fundamento.

A mais absoluta irracionalidade.

Sabemos apenas.

Que somos átomos cósmicos.

Presos as mudanças de estados.

A cada uma das suas naturezas.

Esses fundamentos são as constituições.

Do nada.

Eternamente sem finalidade.

O homem apenas uma poeira cósmica.

Como resquício de um produto químico.

Em permanente evolução.

Sem rumo, direção.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/03/2014
Reeditado em 15/03/2014
Código do texto: T4729630
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