Homenagem ao homem mais importante do mundo.
Homenagem ao meu pai.
Fascinante.
O mais significativo homem do mundo.
O senhor é a própria resplandecência.
Vive eternamente dentro meu coração.
Enquanto tiver existência.
Será uma flor plantada.
Em minhas emoções.
Nicomedes Costa de Vasconcelos.
Você é a luz dos meus olhos.
A água do mar que desliza.
O barco que dirijo.
E que me leva as diversas direções.
Você sempre será o caminho.
Que conduz aos meus discernimentos.
A direção da minha própria vida.
O alicerce sobre o qual construi.
A minha eterna residência.
Senhor Nicomedes da cidade.
De Itapagipe.
Foi a vossa pessoa que me ensinou.
Os principais fundamentos.
Da minha vida.
Você será sempre a minha eterna.
Felicidade.
Sinto orgulho de ser a extensão.
Da vossa genética.
Em tão pouco tempo.
Aprendi tantas coisas.
O caminho que sempre me levou.
A superar a escuridão.
Fez jorrar dos meus olhos.
A mais profunda gratidão.
Sempre foi tudo que precisei.
E muitas noites acordado.
Pensava em ti.
Distante em um convento.
Estudando.
Aprendendo Filosofia.
Tantas outras disciplinas.
Teologia.
No meu período de noviciado.
Parte realizada no convento.
Do caraça.
Antes de dormir.
A vossa imagem vinha ao meu cérebro.
Sentia profundo orgulho.
De ser o vosso filho.
Nicomedes Costa de Vasconcelos.
Um dia quando deram aos nossos.
Nomes.
Aos antepassados.
A grande homenagem feita.
Pela cidade de Uberlândia.
Aos Vasconcelos costa.
Dos quais somos descendentes.
Motivo da imortalidade da vossa.
Etimologia.
Bela Avenida.
É o vosso sobrenome.
De um dos nossos ancestrais.
Você foi tudo que sempre precisei.
Nessa breve vida que ainda terei.
Para poder amá-lo.
A vossa contemplação.
O meu sangue.
É o seu sangue.
Minha genética.
É a vossa genética.
A sua sabedoria.
É a minha inteligência.
Seu esplendor.
É o meu paraíso coberto de luz.
Você sempre fora o meu caminho.
O meu encantamento.
O fascínio de ser o que sou.
Sendo importante ou não.
Eu queria ser exatamente o que sou.
E ser tão somente o vosso filho.
É um orgulho ser um Vasconcelos.
O triangulo mineiro já reconheceu.
Tal proposição.
Homenageando a etimologia.
Dando ao vosso sobrenome ao passado.
Em homenagem.
A evolução dessa genética.
Dos quais somos descendentes.
Avenida Vasconcelos Costa.
Nicomedes Costa de Vasconcelos.
Da mesma origem.
Mesmo que distante.
Vosso nome prende a grandeza.
Da mais bela avenida das minas gerais.
Mesmo que seja pela história.
Da genealogia.
Mas você é a luz.
Que indica o meu caminho.
O encantamento da minha imaginação.
O fascínio do meu ser.
Os significados do meu entendimento.
O motivo da minha imaginação.
Os segredos que trago.
Dentro do coração.
A profundidade da minha existência.
Nicomedes, Nicomedes.
Costa de Vasconcelos.
Serei sempre a sua exuberância.
A grandeza da vossa pessoa.
O brilho dos seus desejos.
Intensidade da vossa vontade.
A sua essência sempre fora.
A residência dos meus planos.
Você sempre será.
Com toda serenidade do mundo.
A doçura da minha afeição.
Meu destino escolheu o vosso.
Ser genético.
A origem mais distante da etimologia.
Passando por diversos lugares.
Desde as tribos mais primitivas.
Ao Norte da Europa.
A definição Basca.
Na região de vasconça.
Motivo do sobrenome.
Os Vasconcelos.
Sou seu filho.
Aquele que tem na memória.
A vossa eterna recordação.
Sou a continuidade da vossa.
Existência.
Você será sempre.
O brilho do sol.
Como também.
Do meu coração.
Você é a minha moradia.
O conglomerado de estrelas.
Que encanta o universo.
Entre todas as estrelas.
Existe uma que tem mais luz.
Que brilha mais.
Que está mais perto da terra.
Você transformou-se nessa estrela.
As demais estão em seu redor.
Giram em torno de ti.
Até o sol te contempla.
Compreende a vossa superioridade.
Eu o vosso filho.
Aqui nessa cidade de São Paulo.
Do décimo andar de um apartamento.
Próximo à janela do meu quarto.
Algumas vezes te olho.
Observando o infinito aberto.
Contemplo-te.
Encanto com sua radiação.
Com o brilho do seu hidrogênio.
E quando sinto muita saudade.
Sem cansar de te olhar.
Meus olhos adormecem.
Contemplando a sua eterna beleza.
Meu pai querido.
Nicomedes Costa de Vasconcelos.
Representa a distância.
Do próprio tempo escolhido.
A metáfora de uma estrela imaginada.
Eterna quanto ao desejo.
De fazer parte da vossa existência.
Edjar Dias de Vasconcelos