UM PENSAMENTO SOBRE UMA PONTE
Quão perenes são rios das vidas fúteis !
Desejam-se pontes, nas cheias;
nas secas, julgam-nas inúteis.
E assim vão... pulsando como as próprias veias.
Quão perenes são rios das vidas fúteis !
Desejam-se pontes, nas cheias;
nas secas, julgam-nas inúteis.
E assim vão... pulsando como as próprias veias.