Ave Depenada.... Uma Sátira em Honra da vaidade
Transforma-se em nada a pena pelos que dormem em ilusão
E o animador da platéia, não mais provoca riso com seu ridículo...
Não causa curiosidade e nem espanto...
Perde a sua melhor qualidade...A de ser patético
Fala com paredes, seco, jogado ao canto...
Ficou banguela o vampiro imprudente...
Perdeu as presas e os dentes por falar tanto...
E o mau entre os maus...Não causa mais dor...
E não tem quem por sua pena derrame uma gota de pranto...
Pobre...Perdido...
Não tem mais odor
Nem doce perfume
Nem fedor....
Inutilizada foi esta ponte esfarelada...
Foi tão somente passagem...
Continuou inerte, parado...Sendo nada...
E os povos, desta ave feia e depenada se esquecem
Eu não acho graça...
pobre pássaro pelado...perde, da vida, a ultima chance dada!
Transforma-se em nada a pena pelos que dormem em ilusão
E o animador da platéia, não mais provoca riso com seu ridículo...
Não causa curiosidade e nem espanto...
Perde a sua melhor qualidade...A de ser patético
Fala com paredes, seco, jogado ao canto...
Ficou banguela o vampiro imprudente...
Perdeu as presas e os dentes por falar tanto...
E o mau entre os maus...Não causa mais dor...
E não tem quem por sua pena derrame uma gota de pranto...
Pobre...Perdido...
Não tem mais odor
Nem doce perfume
Nem fedor....
Inutilizada foi esta ponte esfarelada...
Foi tão somente passagem...
Continuou inerte, parado...Sendo nada...
E os povos, desta ave feia e depenada se esquecem
Eu não acho graça...
pobre pássaro pelado...perde, da vida, a ultima chance dada!