Holocausto do ser.
Amante de qualquer vida,
Não importa qual ela seja,
Se é curta ou comprida,
De um micróbio ou narceja,
De uma árvore ou inseto...
Mas a vida que lateja,
Que brota da energia,
Que vibra na consciência,
Toda vida, de Deus é cria!
Não existe vida sem morte,
Que na vida faz um corte,
E outra vida recria.
Quem somos nós pra quebrar,
Esse ciclo virtuoso?
Não pode o homem matar,
O que é divino e formoso...
Mas o homem é insensato,
Não obedece a natureza,
E assassina, de fato,
A um outro ser, com certeza,
Simplesmente para exercer
E assumir o poder!
Assim, sem regras e normas,
São homens em suas formas,
Mas bestas no interior.
Matam, dizimam, exterminam,
Os outros povos arrasam,
Em nome só do poder.
A morte espalham aos milhares,
Massacram famílias e lares,
É o holocausto do ser...
Aprenda, oh, homem, insensato,
Não queira ser Deus, oh, ingrato,
Um Deus da destruição...
Seja um parceiro da vida,
Faça dela a acolhida,
E do amor, a multiplicação!
Amante de qualquer vida,
Não importa qual ela seja,
Se é curta ou comprida,
De um micróbio ou narceja,
De uma árvore ou inseto...
Mas a vida que lateja,
Que brota da energia,
Que vibra na consciência,
Toda vida, de Deus é cria!
Não existe vida sem morte,
Que na vida faz um corte,
E outra vida recria.
Quem somos nós pra quebrar,
Esse ciclo virtuoso?
Não pode o homem matar,
O que é divino e formoso...
Mas o homem é insensato,
Não obedece a natureza,
E assassina, de fato,
A um outro ser, com certeza,
Simplesmente para exercer
E assumir o poder!
Assim, sem regras e normas,
São homens em suas formas,
Mas bestas no interior.
Matam, dizimam, exterminam,
Os outros povos arrasam,
Em nome só do poder.
A morte espalham aos milhares,
Massacram famílias e lares,
É o holocausto do ser...
Aprenda, oh, homem, insensato,
Não queira ser Deus, oh, ingrato,
Um Deus da destruição...
Seja um parceiro da vida,
Faça dela a acolhida,
E do amor, a multiplicação!