O porquê do saber do não saber.

O porquê do saber do não saber.

Restará sempre a mim mesmo.

Entender o porquê sempre sei.

Do meu saber que não sei.

O saber do saber que não se sabe.

Mas se sei que nada sei.

Então esse saber e um saber.

O saber do meu não saber.

Mas se sei que sei o não saber.

Qual o motivo de buscar a sabedoria?

O que sempre precisarei entender.

O porquê sei o saber que não sei.

Sendo, portanto, uma forma de saber.

Com efeito, eu sei pelo menos.

Uma forma do saber.

O Sócrates.

Não entendeu com essa dialética.

Ele apenas sabia que não sabia.

A sabedoria era essencialmente.

Um aspecto alienatário.

O que é o saber.

Diz Edjar.

Do saber como se sabe.

O que não se sabia.

Que podia saber.

Que não se sabe.

O poder saber.

O que foi o saber.

Do não saber.

Como saber.

Como se nada soubesse.

O que sabia.

O porquê do não saber.

Que sabia.

Restará sempre como saber.

A epistemologia do conhecimento.

Do saber que se sabe.

O não saber de o próprio saber.

Motivo pelo qual.

Não existe a sabedoria.

O que existe é apenas.

O permanente esforço.

Desejando saber o saber.

Do não saber.

O que apenas sabe.

Que não se sabe a sabedoria.

Edjar Dias de Vasconcelos.