UM POUCO DE MIM
A muito,muito tempo, venho juntando o que sobrou de mim o que restou.
E é necessário assim fazermos quando os galhos envergam, e os laços,
Ensaiam partir -se a anunciar as tempestades a advir temporais na alma!
Essas gigantescas e impiedossímas procelas,desestruturantes marolas...
O tempo urgia, fui colando..., cacos por cacos, e venho me recompondo!
É que,quando o amor retira-se, fica essa música, sem melodias na alma.
Ainda exponho as nítidas cicatrizes implubicáveis, desses desencontros,
Contudo, estudei a lição, e, posicionei-me favorável, a me amar primeiro!
Seguir minhas estradadas livrando-me das trincheiras dos fossos sociais
E tem sido um despertar alvissareiro com objetivos práticos sem queixas.
A permitir-me, traçar planos nessa nova estrada, atingindo metas viáveis!
Com pés firmes, avistando sem piegas meu presente, com olho no futuro.
Serei firme, nesses meus propósitos, e vou agigantar-me...,vencendo-me,
Essa é verdadeiríssima vitória, cuja batalha, é vencermos a nós mesmos.
Sem, construírmos os muros, a separar-nos, dos convívios saudávesis...
E já antevejo o meu sucesso, e o alvorecer desse dia, jubiloso, confiante!
Tenho colado, pedaços por pedaços de mim, a me constituir um ser novo.
Deixei de fazer-me de paciente de sentimental, deixei de ter pena de mim.
Estou paulatinamente, me reorganizando, num ser integral,vivaz,vencedor
Tanto quanto, nas emoções, quanto na acessibilidade, quanto na doçura,
Tanto quanto na forma, quanto no conteúdo, e no zelo..., sem exageros...
Como visitando o ontem, para que, o hoje seja mais promissor, verdadeiro
E gosto, dessa belíssima paisagem, magnífica, que me representa, trivial!
É bem alvissareira, sem as hipérboles, sem as imponderações de ontem.
O cenário, a vitrine é nova, poém, a alma, continua romântica,sonhadora!
Não mais me excedo, estou aprendendo a conter-me, a me amar primeiro,
Sem autocensuras, perdas, o processo é natural, pragmático,e verdadeiro.
Tão graduais, contínuos, quão apropriados, assintomáticos, são tirocínios.
Bem sei e já, não me permito mais, as angústias de outrora,as indecisões,
Jamais reconhecer-me-ei receoso, pois, tenho construído minhas pontes...
Pois, aprendi, só amamos, aqueles, que são vencedores, não os coitados,
Aqueles, que amam primeiro a si mesmo, sem ser narcizistas, egoístas...
Não cabe-me as aflições de outrora deixei de andar nas estradas sinuosas!
Estou, subjetivamente construindo minhas asas, já ensaio os meus voos...
E mesmo que ocorram as quedas, levantarei voos quantas vezes precisar,
No escopo, de constituir-me, num ser humano, ainda mais probo, e capaz.
Albérico Silva.
A muito,muito tempo, venho juntando o que sobrou de mim o que restou.
E é necessário assim fazermos quando os galhos envergam, e os laços,
Ensaiam partir -se a anunciar as tempestades a advir temporais na alma!
Essas gigantescas e impiedossímas procelas,desestruturantes marolas...
O tempo urgia, fui colando..., cacos por cacos, e venho me recompondo!
É que,quando o amor retira-se, fica essa música, sem melodias na alma.
Ainda exponho as nítidas cicatrizes implubicáveis, desses desencontros,
Contudo, estudei a lição, e, posicionei-me favorável, a me amar primeiro!
Seguir minhas estradadas livrando-me das trincheiras dos fossos sociais
E tem sido um despertar alvissareiro com objetivos práticos sem queixas.
A permitir-me, traçar planos nessa nova estrada, atingindo metas viáveis!
Com pés firmes, avistando sem piegas meu presente, com olho no futuro.
Serei firme, nesses meus propósitos, e vou agigantar-me...,vencendo-me,
Essa é verdadeiríssima vitória, cuja batalha, é vencermos a nós mesmos.
Sem, construírmos os muros, a separar-nos, dos convívios saudávesis...
E já antevejo o meu sucesso, e o alvorecer desse dia, jubiloso, confiante!
Tenho colado, pedaços por pedaços de mim, a me constituir um ser novo.
Deixei de fazer-me de paciente de sentimental, deixei de ter pena de mim.
Estou paulatinamente, me reorganizando, num ser integral,vivaz,vencedor
Tanto quanto, nas emoções, quanto na acessibilidade, quanto na doçura,
Tanto quanto na forma, quanto no conteúdo, e no zelo..., sem exageros...
Como visitando o ontem, para que, o hoje seja mais promissor, verdadeiro
E gosto, dessa belíssima paisagem, magnífica, que me representa, trivial!
É bem alvissareira, sem as hipérboles, sem as imponderações de ontem.
O cenário, a vitrine é nova, poém, a alma, continua romântica,sonhadora!
Não mais me excedo, estou aprendendo a conter-me, a me amar primeiro,
Sem autocensuras, perdas, o processo é natural, pragmático,e verdadeiro.
Tão graduais, contínuos, quão apropriados, assintomáticos, são tirocínios.
Bem sei e já, não me permito mais, as angústias de outrora,as indecisões,
Jamais reconhecer-me-ei receoso, pois, tenho construído minhas pontes...
Pois, aprendi, só amamos, aqueles, que são vencedores, não os coitados,
Aqueles, que amam primeiro a si mesmo, sem ser narcizistas, egoístas...
Não cabe-me as aflições de outrora deixei de andar nas estradas sinuosas!
Estou, subjetivamente construindo minhas asas, já ensaio os meus voos...
E mesmo que ocorram as quedas, levantarei voos quantas vezes precisar,
No escopo, de constituir-me, num ser humano, ainda mais probo, e capaz.
Albérico Silva.