" Suave brisa da noite..."
"Traz consigo o infinito,
e tão logo vem, me joga,
contra minhas próprias paredes.
As palavras me fogem;
já não sei se as sinto,
ou se as ouço;
seja la o que transmitam
sei que no fundo, são eu.
Detona minhas falsidades,
derruba meus argumentos,
dá sorrisos irônicos [irresistíveis],
e, no fim, me chama de "menino".
Ah, suave brisa da noite!
Que menino que sou,
quando meu infinito se cruza
com seu?"
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- Suave Brisa da noite.