Alma a vagar

A mão que escreve
A luta contra o tempo
A sensacâo de ser lembrada
Em algum momento

Só o amor
Poderà nos afastar
Da morte que virà
E ficarão nossos olhos
Que vêem a tristeza e alegria
De que è feita a vida
Esta pobre vida construída

A minha voita
Sinto naufragar
Tantos gestos perdidos
E minha alma dispersa
Em todos os sentidos
Sempre a vagar
Sem saber aonde fica
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 06/01/2014
Reeditado em 06/01/2014
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