Jovem vênus
E daí que é tão nova?
Se a brasa em seu peito lhe arde, faceira?
Decerto uma irmã, e filha, que prova!
Será desrespeito desejar-lhe inteira?
Por justiça me indago...
Evitando a paixão, estarei certeiro?
E me olha com gana, com sarro...
Pode, algo fugaz, ser verdadeiro?