A Exaltação do Parcelamento Racional.

A exaltação parcelada.

Uma parte do edjar.

Foi perdida.

Outra esquecida.

E outras não existiram.

Um terceiro aspecto dele.

Simplesmente sumiu-se.

O que restou do Edjar.

Navega-se na temeridade.

Esconde-se no silêncio.

Dos sinais.

Alguns exuberantes.

Outros veementemente.

Desnecessários.

A essência que se compõe.

Nesse exato momento.

Mas quem é ele.

O Edjar.

A exaltação da emocionalidade.

O epicurismo materialista.

A dialética racionalista.

E o anti-idealismo.

Principalmente o hegeliano.

A razão dele.

A sua metade imaginária.

A terceira exclusão.

O que é a verdade.

A não ser a segunda razão.

Construída.

O silêncio das tempestades.

Glorificadoras.

A onda glacial.

A fluidez fantasmagórica.

De um destino comum.

Estacionado no infinito.

Cartesiano.

A abundância resinada.

A única pergunta.

Qual o motivo dessa razão.

Essencialmente parcelada.

Por que a imposição do tempo.

Sob os sinais imaginativos.

As ondas semânticas.

Da construção da linguagem.

Incógnito medo.

Circunjacente.

Uma estrela vazia.

Descrita.

Percebida por Edjar.

Perdida no infinito.

Esquecendo o seu brilho.

A compreensão autônoma.

Improficuamente.

A construção.

Dos sistemas metafísicos.

O entendimento.

De um labirinto tântalo.

Justaposto aos sonhos.

Indeléveis.

Sereno aos compostos desejos.

O edjar que se perdeu.

Rendeu-se.

Melancolicamente.

Tinha conhecimento.

Do festim ilegítimo.

O receio improdutivo.

A legitimidade.

Ancorada a episteme.

Era apenas uma ideologia.

A nova consciência.

Formatada de olhares.

Irracionais as trevas.

Aos trilhos.

Estagnada manjedoura.

Das significações inexauríveis.

A filodoxia.

Filologicamente.

Olhares anônimos do martírio.

A polilogia estame.

Ao segredo agregado a liberdade.

Ao infortúnio crepuscular.

Azêmo-lo ao fátuo.

Ao preponderado.

Silêncio profundo.

Dos dias contados.

Aos tendões.

Da culpabilidade.

Ao mesmo tempo.

A caverna platônica.

Um risco azulado.

Em um ponto perdido.

Melancolicamente.

A arbitrariedade enigmática.

Superstição abandonada.

Embotada aos signos.

Magnanimamente ao tempo.

Reduzidos aos céus.

A vontade incansável.

Mas a certeza.

De um destino comum.

Inapreensível.

Como algo indescritível.

Poderia ser a enteléquia.

Aristotélica.

Entrópica proposto a física geral.

A lógica do funcionamento.

A perfeição inadequada.

Ronda a contrariedade.

Epagogicamente.

Como os últimos sinais.

Temerários.

Ao grande silêncio.

De um tempo esquecido.

A natureza da ignorância.

Edjar Dias de Vasconcelos.