SUI GENERIS
Só espero gratuidade de afetos.
Que recebam meus braços abertos
Toda sorte e todo apreço,
Se acaso julgarem que mereço.
Não me venham moças airosas.
A estas, o meu nobre desprezo,
Estando eu a saber que careço
Além do que pernas e alcovas.
Não mais; quero amor agora.
E que a lua gargalhe lá fora.