Eu tentei...
Eu tentei...
Eu tentei ser solitária ave da campina,
Deveras,embelezei o meu triste canto.
Mas, de minh’alma vertia,silente pranto,
Empalideceu de agonia,a rosa carmesina.
Quisera,qual leve brisa acariciar esta flor,
Contudo ,em compulsão ,assim,desmedida,
Arranquei-lhe pétalas,deixando rubra ferida!
Ah!Endurecido coração,terra onde jaz o amor!
Juro que,tentei ser da infância perdida,
Quando,outrora,assim, sonhadora criança.
Mas,não me encontrei,só vaga lembrança...
Posto que,dentro de mim,ela fora esquecida.
Com efeito,de toda forma,embalde,eu tentei
Pedaços de mim ficaram soltos pelo caminho...
Levados, gracioso jeito por aquele passarinho
Um pouco do que sou virou esperança,eu sei...
Eu tentei...
Eu tentei ser solitária ave da campina,
Deveras,embelezei o meu triste canto.
Mas, de minh’alma vertia,silente pranto,
Empalideceu de agonia,a rosa carmesina.
Quisera,qual leve brisa acariciar esta flor,
Contudo ,em compulsão ,assim,desmedida,
Arranquei-lhe pétalas,deixando rubra ferida!
Ah!Endurecido coração,terra onde jaz o amor!
Juro que,tentei ser da infância perdida,
Quando,outrora,assim, sonhadora criança.
Mas,não me encontrei,só vaga lembrança...
Posto que,dentro de mim,ela fora esquecida.
Com efeito,de toda forma,embalde,eu tentei
Pedaços de mim ficaram soltos pelo caminho...
Levados, gracioso jeito por aquele passarinho
Um pouco do que sou virou esperança,eu sei...