Reflexão à conjectura

Devias enxergar a órbita de tua própria alma cega

Quando deixas de pensar, por algum momento

Sobre o desassossego que te apega

Desejo que o mal não te consumas

E que não faças uso de maus-tratos a outro igual a ti

Para não sofrer reflexão de coisa estranha ou ruim

Devias refusar qualquer mentira sem fundamento

Devias não acusar sem provas, por hipótese ou suspeição

E proposital, não condenar como se tivesse razão

A produção de defesa é um ato lícito de quem é íntegro

Tu devias aceitar o perdão daquele que comprova honradez

Pois a calúnia imposta, não cabe à quem o mal não te fez

George Lemos
Enviado por George Lemos em 09/12/2013
Reeditado em 02/04/2014
Código do texto: T4604258
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