DESPEDIDA

"O carro corre célere galopando as estradas fugidias

O frio impertinente gela as mãos

Retalhos de luar tímido prateia nuvens soltas no firmamento

Tendo vencer as emoções que transfiguram-me

Não posso mais esperar...

A horizontalidade de minhas emoções

O infinito do cotidiano

A expectativa fala sem voz...

De repente numa manobra infeliz o carro tomba

e um corpo cai.

Escrito por Clemilza Maria Neves de Oliveira

Clemilza Maria
Enviado por Clemilza Maria em 08/12/2013
Código do texto: T4603539
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