DESPEDIDA
"O carro corre célere galopando as estradas fugidias
O frio impertinente gela as mãos
Retalhos de luar tímido prateia nuvens soltas no firmamento
Tendo vencer as emoções que transfiguram-me
Não posso mais esperar...
A horizontalidade de minhas emoções
O infinito do cotidiano
A expectativa fala sem voz...
De repente numa manobra infeliz o carro tomba
e um corpo cai.
Escrito por Clemilza Maria Neves de Oliveira