Quero ter de volta a criança que eu era.
Nessa aquarela que me inspira
Sou algo imcompreendido,
Sem amor, sem paz e em guerra com tudo e todos.
Sou distante desse mundo consumista,
Que gera billões para empresários,
E, nós povo otário,
Sem ter o que comer, ( nos alimentar ) consumimos a tecnologia de última geração.
Afinal, antes, na terra com os pés no chão,
Brincava de tudo e era feliz,
Hoje a cicatriz e a ilusão tomam conta das crianças,
Que serão o futuro do meu Planeta,
E será mais lixo tecnológico, acumulado,
Sem contar da radiação provocada.
Como queria ser diferente,
Ser mais gente e encarar o Ambiente com mais Vida.
Hoje, ouvimos nos noticiários que jibóias, macacos, onças "invadem" as nossas residências,
Mas será que já não foi o contrário:
Fomos nós que invadimos a residência deles???
Bem, seja como for, a criança que eu era nesse mundo se "tecnologiou"???!!!!
Manuscrita em 22 de Dezembro de 2012 às 10:45h - São Paulo - Brasil.
Nessa aquarela que me inspira
Sou algo imcompreendido,
Sem amor, sem paz e em guerra com tudo e todos.
Sou distante desse mundo consumista,
Que gera billões para empresários,
E, nós povo otário,
Sem ter o que comer, ( nos alimentar ) consumimos a tecnologia de última geração.
Afinal, antes, na terra com os pés no chão,
Brincava de tudo e era feliz,
Hoje a cicatriz e a ilusão tomam conta das crianças,
Que serão o futuro do meu Planeta,
E será mais lixo tecnológico, acumulado,
Sem contar da radiação provocada.
Como queria ser diferente,
Ser mais gente e encarar o Ambiente com mais Vida.
Hoje, ouvimos nos noticiários que jibóias, macacos, onças "invadem" as nossas residências,
Mas será que já não foi o contrário:
Fomos nós que invadimos a residência deles???
Bem, seja como for, a criança que eu era nesse mundo se "tecnologiou"???!!!!
Manuscrita em 22 de Dezembro de 2012 às 10:45h - São Paulo - Brasil.