O Fundamento da Existência de Vida em Outros Planetas.

A Eternidade das Coisas.

Um exemplo clássico.

A melhor definição dada.

Reflita.

O que deve ser pensado.

Faça um mapa.

Do tamanho do planeta terra.

No meio dele.

Coloque um pontinho azul.

Compare esse ponto.

Analogicamente.

Com o tamanho dos demais.

Universos paralelos.

A quantificação deles.

Talvez seja essa a representação.

A respeito da terra.

Em comparação ao demais universos.

Contínuos.

Com efeito, a terra.

Não representa absolutamente.

Nada.

Não tem nem mesmo significado.

Em relação ao tamanho do universo.

Exatamente nesse ponto insignificante.

Que surgiu e evoluiu o homo sapiens.

Reflita essas proposições.

Certa vez me fizeram.

Uma pergunta.

Se eu acreditava ou não.

Vida em outros planetas.

A resposta é simples.

A origem da terra.

A terra nasceu e evoluiu.

Em acordo com o mesmo princípio.

As mesmas leis.

Que possibilitaram a origem.

De todos os universos contínuos.

E que são trilhões de trilhões de deles.

São tantos que mesmo a ideia de trilhões.

Não representa a real quantificação deles.

Tudo que existe no universo.

Existe a partir de um único fundamento.

Seja qual for esse fundamento.

Eu explico essa realidade.

Pelo o princípio da incausalidade.

Ou seja, um universo infinito.

Essencialmente vazio.

Sua natureza desértica e escura.

Com efeito, uma temperatura.

Essencialmente negativa.

Milhões e milhões de graus negativos.

Possibilitando a origem do gelo.

Cujo fundamento.

São moléculas de água.

Portanto, a natureza de tudo.

Que existe e constitui o universo.

Resultou naturalmente do frio.

Esse fundamento sustenta-se.

A origem dos trilhões dos universos.

Paralelos e contínuos.

Interminavelmente.

Porque o universo é interminável.

Exatamente por ser infinito.

Então reflita de novo.

Recorda-se do mapa.

Do tamanho do planeta terra.

Com um ponto azul ao seu meio.

Sua lógica comparativa.

Os mundos infinitos.

E a relação do mesmo fundamento.

O que vou explicar.

Não é meramente metafísico.

Existe uma lei.

Na Física comparativa.

Que se denomina.

Comparação dedutiva empírica.

Lógica de intuição.

Indutiva.

Pelo mesmo princípio de fundamento.

Ou seja, o fundamento científico.

Que justifica a existência da terra.

É o mesmo em qualquer outra realidade.

Dentro do universo infinito.

O fundamento da existência da terra.

E a lógica da nossa galáxia.

Como das demais galáxias.

Onde estão os universos.

Contínuos.

Então a partir desse entendimento.

Com essa epistemologização.

Empiricamente.

Mesmo que seja intuitivamente.

Posso inferir o mesmo fundamento.

Indutivo.

Assim como existe esse ponto.

Insignificante no universo.

Existirá com certeza.

Trilhões de outros semelhantes.

Em trilhões e trilhões de galáxias.

Com outros sóis semelhantes ao nosso.

O que significa que a vida.

Nessa lógica.

É perfeitamente admissível.

Porque o fundamento da existência.

De todas as formas de matéria.

É único para todos os universos.

Contínuos.

Com efeito, por essa fundamentação.

Estou afirmando categoricamente.

Que existem vidas.

Em milhares de outros planetas.

Em trilhões de universos paralelos.

Mesmo que o homem nunca descubra.

Mas os planetas com vida existem.

Os universos encantam.

Com a beleza deles mesmos.

Mas entretecem-se pela sua lógica.

De fundamentação.

Tudo isso que existe.

Não tem o mínimo fundamento.

Existe e vem do nada.

E para o nada que se caminham.

Repetidamente.

Tem como trajetória o próprio fim.

Eles se exaurem e acabam.

Pelo mesmo fundamento.

Tem seu fim.

Mas renascem das cinzas.

Essa eterna brincadeira de acabar.

E reiniciar interminavelmente.

Como se a morte fosse um mero.

Divertimento.

Da infindável reconstituição.

Do mesmo princípio.

Edjar Dias de Vasconcelos.