BELEZA NÃO É GLÓRIA.
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Esta beleza que se faz resplandecente
Pode não ter virtude, nas é bênção divina,
E deixo neste poema esclarecido para voCê
Ela não é um privilégio de sua exclusividade
Existem outras que brilham em melhores essências.
A beleza,
Em sua genuinidade
Surpreende pelo imaginativo
Se faz elegante em perceptividade
Pode e sempre deve ser apreciada
Da maneira de ver em um simples querer
Onde dimensões podem ser concretas ou abstratas
Naquilo que seria próprio e de si o fundamental,
O inseparável corpo e alma. Mente e coração.
VoCê, de beleza alinhada e estonteante,
Seu porte harmonioso parece saído de um livro
Daqueles que eu criança, via em contos de fadas
E me embevecia admirando as belas princesas.
Preste atenção no que faz do presente conseguido
Seu interior é o que a qualifica para ser reconhecida
Serás feliz e realmente apreciada pela autentica candura
Quando se conscientizares que esta demonstrada beleza
Pode não ser por merecimento, muito menos por gloria,
Mas sim, simplesmente um descuido da mãe natureza...
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Elio MoReira -_ Torres _- RS