'SETE ANOS DE SONO PROFUNDO'
Foram nestes sete anos...
A vitória por um lado e o preço
Muito alto...
Analisando os fatos cada qual no seu quadrado,
Medindo centimetro por centimetros,
A proporção de tudo isso tem um valor,
Concreto e absoluto...
Foram sete anos...
O casamento foi por água abaixo,
As afinidades entraram no sentido contrário,
E a dissolução deste contrato falido,
As cláusulas pesaram um sentido,
O amor sofreu desgastes,
E o final um desastre conjugal,
Tudo que sofre ação do tempo
e contra o senso os contratempos,
Não tem conserto, nem remendo
A volta se perde no tempo,
Nada mais é como antes,
Nem mesmo como amantes...
Foram sete anos...
Adormecidos vivendo no escuro,
A cidade estranha,
Um espirro...dez anos se passam
E se lembram disso...
Sem amigos, era proíbido
"Fase de escravo"
A depressão era companheira
Maldita, Isolada - pouca amada.
Foram sete anos...
Os ensinamentes valeram
por quarenta e sete vividos,
Destorcidos pela ilusão,
Comprometeu parte da vivência.
Passados os sete anos...
Acorda-se do sono profundo,
Onde uma vida era adormecida,
Mesclada de sonhos e fantasias,
Era a cidade do pesadelo,
O amor não era verdadeiro,
A ternura passeava e contemplava
Vidas encláusuradas...
Passados sete anos...
Os olhos se abrem,
O espanto do ser humano,
Quando vive morto,
a vida em segundo plano,
Emergir desta lama,
A alma pede e reclama,
Estamos no planeta terra,
Nem tudo é primavera...
Pesos e medidas sofridas,
Proporção de vidas...
Leva-se um tempo ...
Para por em ordem as novas passagens,
Depois que enxergamos a saída.
Foram nestes sete anos...
A vitória por um lado e o preço
Muito alto...
Analisando os fatos cada qual no seu quadrado,
Medindo centimetro por centimetros,
A proporção de tudo isso tem um valor,
Concreto e absoluto...
Foram sete anos...
O casamento foi por água abaixo,
As afinidades entraram no sentido contrário,
E a dissolução deste contrato falido,
As cláusulas pesaram um sentido,
O amor sofreu desgastes,
E o final um desastre conjugal,
Tudo que sofre ação do tempo
e contra o senso os contratempos,
Não tem conserto, nem remendo
A volta se perde no tempo,
Nada mais é como antes,
Nem mesmo como amantes...
Foram sete anos...
Adormecidos vivendo no escuro,
A cidade estranha,
Um espirro...dez anos se passam
E se lembram disso...
Sem amigos, era proíbido
"Fase de escravo"
A depressão era companheira
Maldita, Isolada - pouca amada.
Foram sete anos...
Os ensinamentes valeram
por quarenta e sete vividos,
Destorcidos pela ilusão,
Comprometeu parte da vivência.
Passados os sete anos...
Acorda-se do sono profundo,
Onde uma vida era adormecida,
Mesclada de sonhos e fantasias,
Era a cidade do pesadelo,
O amor não era verdadeiro,
A ternura passeava e contemplava
Vidas encláusuradas...
Passados sete anos...
Os olhos se abrem,
O espanto do ser humano,
Quando vive morto,
a vida em segundo plano,
Emergir desta lama,
A alma pede e reclama,
Estamos no planeta terra,
Nem tudo é primavera...
Pesos e medidas sofridas,
Proporção de vidas...
Leva-se um tempo ...
Para por em ordem as novas passagens,
Depois que enxergamos a saída.