O CAOS QUASE TOTAL

Beleza quase pura

Como fosse a vez derradeira

De alguém enfurecer

E sair correndo feito maluco

Que nada faz

Ou nada diz de importante

E ainda acha que é incomensuravelmente

Superior a quase tudo que ele pensa

Que pensa e sente que a vez é

Uma arma apontada para o coração

Do grande amor de sua vida!

O que se mais pede no momento é que a

Justiça seja feita e que a sociedade

Possa dormir tranquilamente

Sem se preocupar com a insegurança

Que rege e sustenta os bandidos

Disfarçados de advogados

Que não trazem benefícios a ninguém,

Além deles mesmos, é claro!

O mundo se desorganiza a cada instante

A bandidagem se organiza para além do horizonte.

E fecham nossos horizontes

E a vida segue quase sempre em negativo

Diante da complexa e perplexa sociedade

Que o próprio homem criou.

Aires José Pereira é mineiro de Salinas, poeta por gosto e por pirraça que acredita nas palavras transformadoras de homens e de espaços. Possui vários livros editados e vários artigos publicados em eventos científicos e Revistas de Geografia. É licenciado e Especializado em Geografia pela UFMT, Mestre em Planejamento Urbano pela FAU-UnB, Doutor em Geografia Urbana pela UFU. É Prof. Adjunto A do colegiado de Geografia do Campus Universitário de Araguaína - UFT; Membro efetivo da Academia de Letras de Araguaína e Norte Tocantinense; Pesquisador do NURBA e coautor do Hino Oficial de Rondonópolis - MT.

Aires José Pereira
Enviado por Aires José Pereira em 28/11/2013
Reeditado em 23/02/2015
Código do texto: T4590644
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