AMORES, DORES, ARDORES, E LABORES

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Um rio de incertezas bate no peito, com um ardor do que encontrar no amanha, sai apressadamente rumo ao desconhecido, palpitava-me algo como um chamado, em um romper se guie meus passos, os passos do coração e chegada a hora de estar frente a frente ao que me espera.

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No momento como um lampejo na escuridão conheci aquele que dos meus sonhos se fez real feito um príncipe em um cavalo branco, um sussurrar doce como a brisa ao entardecer então declamou seu nome, seus olhos brilhantes me deixou cativa dos meus sentimentos, pois usava sua arma mais viu, a doçura de seus olhos, e com um impeto nossos olhares se cruzarão como encanto que jamais me acontecera outrora.

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Lamentos percorreram minhas lembranças de menina moça, o tocar de um simples gesto veio a vaguear, porque? Sua presença fora tão tardio? Mas assim o intenso calor que sinto por ti faz-me esquecer do tempo perdido sem ter te conhecido, que vivamos mais intensamente, deixando nossas marcas na historia, pois sem ti e dos teus beijos já não sei o que é viver, e com o teu olhar lança-me num momento de estase que nos une numa só canção, pois de mim se faz parte, e no apogeu de tantas idas e vindas, alegrias, tristezas e erros vivenciados, podemos chama-la de nossa. É o fruto é doce, e se torna ainda mais doce, quando toca e percebe a doçura do sabor.

Adryane Abreu
Enviado por Adryane Abreu em 24/11/2013
Código do texto: T4584054
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