Dos Sabedores Docente. Maurício Tardif.
Dos saberes docente.
E a formação profissional.
Qual é o pensamento.
Pedagógico.
De Maurício Tardif.
Ele.
Elabora uma tese.
Muito interessante.
A respeito da formação.
Do professor.
Nos anos 90.
Procura entender a formação.
Dos professores.
E a visão dos saberes constituído.
Provoca uma discussão.
As experiências de práticas.
Existentes.
Ao mundo Anglo saxão.
Posteriormente a Europa.
Até aos anos 80.
As pesquisas não levavam.
Em conta.
A experiência das salas.
De aulas.
Existia, portanto.
Um grande antagonismo.
Entre os conhecimentos.
Oriundos da universidade.
E a realidade do cotidiano.
Na sala de aula.
No desenvolvimento.
Do mecanismo.
Do ensino aprendizagem.
Em sua pedagogia.
Tardif.
Não desconsidera.
Os conhecimentos.
Provenientes.
Das universidades.
Com os saberes.
Desenvolvidos.
Com a prática docente.
Para Maurício.
O saber do professor.
É o resultado do seu esforço.
Da sua identidade ideológica.
Mediado pela experiência.
De vida.
E das suas relações práticas.
Com a sala de aula.
Exatamente a razão.
Da explicitação.
Do seu livro.
Cujo título saberes docentes.
E a formação do professor.
Do ponto de vista profissional.
O livro divide-se.
Basicamente em duas partes.
Que se complementam.
Sendo a primeira parte.
O saber dos professores.
Relacionado com a prática.
A segunda parte do livro.
O saber do professor.
Relacionado com sua formação.
Que por natureza.
É muito complexo.
Logo no início.
Tardif.
Desenvolve suas interrogações.
Quais os saberes de base.
São necessários.
Ao ofício de professor.
Quais são os conhecimentos.
Necessários.
Para efetivação das competências.
As habilidades desenvolvidas.
O fundamento de esses saberes.
Como são adquiridos.
No primeiro capítulo.
Os professores diante do saber.
Desenvolve a problemática.
Do saber docente.
Ele formaliza-se.
A ligação entre saberes social.
Da educação.
Define o professor como alguém.
Que sabe alguma coisa.
E ensina aos alunos.
Tardif.
Mostra os saberes:
Que constroem a profissão.
Do docente.
Os saberes do desenvolvimento.
Da formação para o trabalho.
Os saberes das ciências.
Da educação.
E da ideologia pedagógica.
Utilizada na metodologia.
Do trabalho.
E os saberes curriculares.
O segundo capítulo do livro.
Formula as questões de ordem.
Da transformação que acontece.
Com a identidade de trabalho.
Do professor no decorrer dos anos.
A profissão ao longo dos anos muda.
A identidade do professor.
Do mesmo modo.
Sua forma de trabalhar.
Nesse aspecto Tardif entende.
Que as aprendizagens.
Profissionais.
São temporais.
O que significa que atende.
Os tempos históricos.
Modificam naturalmente.
Com a evolução da história.
O professor aprende a trabalhar.
Dentro da sala de aula.
Desenvolvendo os saberes.
Experiências que são apresentadas.
Em forma de sínteses.
Reelaborados sempre.
O terceiro capítulo do livro.
O trabalho do professor.
A relação da docência.
E a pedagogia do ensino.
Interações humanas.
Tecnologias e dilemas.
Apresenta uma.
Discussão. .
fundamental.
Do papel pedagógico.
Como instrumento.
Indispensável.
Ao trabalho do professor.
A valorização das interações.
Estabelecidas.
No cotidiano pedagógico.
Instrumentos usados.
Para esse mecanismo.
Outro aspecto mostrado pelo autor.
A diferença entre o trabalho.
Do professor.
E o trabalho industrial.
Na sociedade contemporânea.
A relação de ambos.
No processo pedagógico.
Do desenvolvimento do aluno.
No quarto capítulo.
O saber do professor.
É designado.
Os certos aspectos.
Da profissão do mesmo.
Procura historiar o tempo.
Desde a Grécia antiga.
Na linha histórica.
Do próprio movimento.
Apresentação.
Dos principais clássicos.
Como Platão, Aristóteles e Rousseau.
Tardif retrocede na história.
Sem negar a educação.
Como um todo.
Enquanto técnica.
Que dirige os valores.
Da educação e a interação.
Ao meio da produção do saber.
No último capítulo.
Ainda da primeira parte.
Tardif apresenta-se a distância.
A visão cognitivista.
Pois centraliza seus estudos.
Na racionalidade.
Desenvolvida pelo professor.
De ofício.
Partindo de experiências.
Vividas e construtoras.
Do saber profissional.
A segunda parte do seu livro.
Reflete o saber.
Dos professores.
Sua formação.
Construída.
Tendo os professores.
Como sujeitos.
Do conhecimento.
Nos derradeiros capítulos.
Ele discute os trabalhos.
De pesquisa.
Dos professores.
Universitários.
Em relação ao trabalho.
Do professor de ofício.
As suas diferenças.
Fundamentais.
Na aplicação prática.
Na sala de aula.
Exatamente.
Nesses aspectos.
Para o autor.
As universidades.
Como centros de pesquisa.
Precisam entender o professor.
Como o principal fundamento.
Do sistema educacional.
Nesse sentido é indispensável.
Que as pesquisas científicas.
Universitárias.
Precisam considerar o saber-fazer.
Dos professores em sala de aula.
O interesse com a valorização.
Profissional dos agentes.
Da educação.
Sobretudo, os professores.
Sendo os referidos fundamentais.
Para a sustentação.
Das epistemologias.
De ofícios.
Diante dessas prescrições.
Que Tardif propõe a inclusão.
Dos saberes do professor.
De ofício.
Na defesa das pesquisas.
Realizadas pelos professores.
Universitários.
O saber-fazer na prática escolar.
O que se denomina de subjetividade.
Do trabalho elaborado.
A prática de ofício.
Incorporado à pesquisa.
Científica.
Nas universidades.
Considerando a formação.
Dos professores de ofício.
Por fim, procura enaltecer.
O valor da docência.
Necessário à junção.
Das categorias.
De ensino.
Discutir e melhorar o ofício.
Da prática.
Que deve ser desenvolvida.
Em comum.
O livro procura entender.
Os antagonismos da profissão.
O docente formulando diversas.
Reflexões.
Para o entendimento da realidade.
Pedagógica.
Tanto para as pesquisas universitárias.
Como para os professores de ofício.
Em função do desenvolvimento.
Do ensino aprendizagem.
Dos alunos em sala de aula.
Edjar Dias de Vasconcelos.