A LUTA
A saga da humanidade é luta perene,
Entre o bem das mentes sãs,
E o mal doentio dos insanos.
A luta se faz continuadamente,
Entre a vida e a morte,
Entre a busca e a fuga da felicidade,
Entre o ter e o ser,
Entre o saber e o deslumbrar.
A labuta acontece a revelia,
Das vontades primárias,
Das necessidades primeiras,
Dos sonhos iniciais,
Até dos princípios e ideais.
A desavença é tamanha,
As discrepâncias tão grandes,
Que já se confunde a verdade límpida,
Das mentiras enfadonhas,
Passando-se uma pela outra,
Nesse desdizer das virtudes,
Nessa ausência de norte.
Já não sei se luto,
Ou me entrego à pena,
Eis que as palavras já nada dizem,
Se não forem pintadas em ouro.
A saga da humanidade é luta perene,
Entre o bem das mentes sãs,
E o mal doentio dos insanos.
A luta se faz continuadamente,
Entre a vida e a morte,
Entre a busca e a fuga da felicidade,
Entre o ter e o ser,
Entre o saber e o deslumbrar.
A labuta acontece a revelia,
Das vontades primárias,
Das necessidades primeiras,
Dos sonhos iniciais,
Até dos princípios e ideais.
A desavença é tamanha,
As discrepâncias tão grandes,
Que já se confunde a verdade límpida,
Das mentiras enfadonhas,
Passando-se uma pela outra,
Nesse desdizer das virtudes,
Nessa ausência de norte.
Já não sei se luto,
Ou me entrego à pena,
Eis que as palavras já nada dizem,
Se não forem pintadas em ouro.