Aleluias atmosféricas
Atmosfera etérea no tempo
Espaço eleito da existência
Entranhas de íntimos solfejos
Que traduz os átomos da vida.
Ar que conduz a transição e vento
O solfejar ou sibilar nas matas
Nos rios que correm em cascatas
Nos becos escuros ou sarjetas.
Nas entranhas da terra inteira
Sopras teus odores defasados
Pela fumaça das queimadas
Pela poluída garra industrial.
Oh! Vento de esplendores
Nos jardins da terra e florestas
Trazendo a vida que fermenta.
Por fim abres teus arsenais
Já gastos em mistas misturas
Culpas o homem pela injúria
Das impurezas levas as cargas.
Mas mesmo nos tufões revoas
Atravessas os tempos e te doas
És então um sopro de Deus
Nas narinas do homem mortal
Que te devora explora te polui.
Pelo enigmático encanto
Pelo que respiro entretanto.
E dou graças pelos suspiros
Que respiro inspiro e expiro
Os teus elementos em aleluias
És um cântico a existência
Sem ti a vida jamais existiria
Aleluias a Deus no elemento ”AR”
Doado inteiro ao homem na terra.
Atmosfera etérea no tempo
Espaço eleito da existência
Entranhas de íntimos solfejos
Que traduz os átomos da vida.
Ar que conduz a transição e vento
O solfejar ou sibilar nas matas
Nos rios que correm em cascatas
Nos becos escuros ou sarjetas.
Nas entranhas da terra inteira
Sopras teus odores defasados
Pela fumaça das queimadas
Pela poluída garra industrial.
Oh! Vento de esplendores
Nos jardins da terra e florestas
Trazendo a vida que fermenta.
Por fim abres teus arsenais
Já gastos em mistas misturas
Culpas o homem pela injúria
Das impurezas levas as cargas.
Mas mesmo nos tufões revoas
Atravessas os tempos e te doas
És então um sopro de Deus
Nas narinas do homem mortal
Que te devora explora te polui.
Pelo enigmático encanto
Pelo que respiro entretanto.
E dou graças pelos suspiros
Que respiro inspiro e expiro
Os teus elementos em aleluias
És um cântico a existência
Sem ti a vida jamais existiria
Aleluias a Deus no elemento ”AR”
Doado inteiro ao homem na terra.