O poeta doente
E então ele se viu novamente sozinho.
Ninguém o observava,
Ninguém o queria.
Seu excesso de observação,
Sua tolice madura.
Seus desejos de cama
De amor e de drama.
A tristeza com ele brindava,
Enquanto lá fora o tempo chorava.
É assim que precisa ser?
Então, que assim seja.
Sua conformidade descontente,
Sua razão eloquente...
Um poeta, um nobre, um doente.