Melhor
É a sorte quando forte sou
Morte do que queria me matar
O corte que sangrou,
cicatriz se fez
Obra do tempo
[quando o lamento deixa de ser prisão]
E a vida, inda que sofrida
Faz do pranto manto de cura
No correr do tempo,
o sopro do vento a lágrima enxuga
[a alma expurga]
E me faz melhor
É a sorte quando forte sou
Morte do que queria me matar
O corte que sangrou,
cicatriz se fez
Obra do tempo
[quando o lamento deixa de ser prisão]
E a vida, inda que sofrida
Faz do pranto manto de cura
No correr do tempo,
o sopro do vento a lágrima enxuga
[a alma expurga]
E me faz melhor