.... Almas que se estranham....
Não há como falar de quem foi o erro, eu diria o verbo conjugado Erramos.
Diferentes e indiferentes,,,,cada um com seus valores....não há como questionar isso...Amor e ódio seguem de mãos dadas, ambos tem a mesma intensidade. Lucidez para não fazer sofrer quem ama é uma dádiva que poucos sabem lidar.
O amor pode ser cárcere privado da própria alma, aqueles casos que foram um caos e mesmo assim o amor existe, deixando fases de melâncolia - Triste.
O cárcere se faz quando na lucidez se sabe que jamais poderá ser como antes, e isso torna insensível e inviável um futuro no mesmo caso.
O cárcere é um castigo e sua penitência é o sofrer digno e passível.
Não permite que os olhos voltem para outro ser, pois o medo de voltar acontecer é iminente, e a paciência de começar de novo não existe.
Amar. amar....Cárcere privado de quem ama....
Não há como falar de quem foi o erro, eu diria o verbo conjugado Erramos.
Diferentes e indiferentes,,,,cada um com seus valores....não há como questionar isso...Amor e ódio seguem de mãos dadas, ambos tem a mesma intensidade. Lucidez para não fazer sofrer quem ama é uma dádiva que poucos sabem lidar.
O amor pode ser cárcere privado da própria alma, aqueles casos que foram um caos e mesmo assim o amor existe, deixando fases de melâncolia - Triste.
O cárcere se faz quando na lucidez se sabe que jamais poderá ser como antes, e isso torna insensível e inviável um futuro no mesmo caso.
O cárcere é um castigo e sua penitência é o sofrer digno e passível.
Não permite que os olhos voltem para outro ser, pois o medo de voltar acontecer é iminente, e a paciência de começar de novo não existe.
Amar. amar....Cárcere privado de quem ama....