SEJAMOS...

Ser Água submisso ao fluxo de Unhas.

Ser marulho ardendo no dorso de Encantos.

À sorte, sirvamos Chás de desejos.

Sopra a ânsia... nos dispamos!

Sejamos erosão de olhos lascivos,

E, nos ribeirinhos dos Corpos,

pulsações de novos Crepúsculos.