Paradoxo da Individualidade
Tão soberana magnitude humana.
A virtude da Individualidade.
Diante da credibilidade e prazer.
O poder da contra partilha.
Desejos insanos e desafios a controvérsia.
Bate no peito o grito da luxúria e ganância.
Real e sensibilidade às avessas.
E o homem força divina do Criador.
Mistérios, encantos e magias.
O sangue sangrado torna-se insensato.
No coração a dor da paixão.
Emaranhados no deleite do saber.
O Paradoxo do desejo de ter.
Majestosa e copiosa.
Gloriosa e digna virtude humana.
O reflexo de uma Nova Era Contemporânea.
O ar obsoleto do íntimo de minha alma.
Nos holocaustos da temperança.
Transcrito em serenos sonetos.
Cânticos e prosas.
A arte da mente.
Escritos em seu corpo.
Templo sagrado.
A inibir partes de um todo.
E o ser humano uma lembrança.
Minto figura pitoresca.
Fonte de beleza , realeza e toda sutileza.
Obra divina transposta no cálice sagrado.
Exemplo de fé e esperança.
Sabedoria dita e escrita.
Em paradoxo individualista e sensacionalista.
(Douglas Paiva)