Nunca será tarde

Na índole injustificável do absurdo

O homem age imprudentemente,

Para se vangloriar erroneamente

Dos proveitos desse mundo.

Fazendo dessa tirania

Justificativa para se locupletar,

Como se fosse um alimento

Para poder dele se nutrir.

Assim deixando como legado

Um egoísmo desmedido,

Ferindo a consciência digna

Que lhe aponta outro destino.

Porém nunca será tarde

Para sair desse caminho amargurado,

Que tem atrasado egoisticamente

A evolução espiritual do homem.