Decifra-Te LOGro
As portas se abrem
Supostamente diante
De ti. O vagido da criança
Indefesa ganha o quarto
A garra Adunca do atro
Mundo pela porta dos
Fundos, imperceptível
Chega-se a ti. És apenas
Um a penas um bebê
In natura ou de proveta
Em redor a dor e o
Conflito prosperam nas
Chamas em torno do
Berço a mão que
Debulha o milho é a
Mesma que desfia o
Terço, que balança o
Berço mexe na colher
De pau a papa do bebê
Estás no olho do furacão
Mas os sorrisos teimam
Em assombrar seu olhar
Como se divertissem vc
Eles alimentam sádica
Mente seu estar no
Mundo do lar doce lar
Larbirinto. Portas, como
Se estivessem abertas
Convidam a entrar a
Criança. Os “Inocentes”
Nenhum deles deseja
Te ver crescer. Até que
Um dia tua mão sex e
Sexagenária abre a
Porta do banheiro os
Espelhos não te reconhecem
Ainda nem começaste a
Viver e no trinco do Portal
De Édipo ativas “enter”
Entrededos. Te perguntas
Afinal quem dirige o filme
De tua vida? Decifraste
“Logos” as fabulações do
Google?