MEDATE.

METADE.

Em uma tarde gélida, em que;

as nuvens frias e quente,

ia se ajuntando e descarrando,

uma da outra;

em um bale magnifico,

ao som das notas musicais,

mais sublimes do tempo,

E no palco do templo,

aplausos frios e sortidos,

Beijos e caricias ardentes,

Meros dementes,

E no palco da mente

Abre se as cortinas,

Gélida do ser, demente.

A alma cailente, sussurra

baixinho,

Voa, voa , voa nos caminhos da vida.

Encontrando dentro da

estrada, da existência

há própria essencial,

No palco sublime do ser,

a alma de um único,

Sentimento .

Autor- Nute do Quara. 18/09/2013.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 18/10/2013
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