...Como escape as vezes submerjo
Não para desaparecer mais sim procurar
No precipício da alma
Marcas das sobras do presente
Traços que me deixam completa
Devem estar embrenhadas ou jogadas
Em algum canto do meu Ser
Nas promessas que se ausentam
nesta solidão que desagrava
Sem razões ou porquês
Apenas esperando ser resgatada
La estou nas profundezas para ser colhida
Delicadamente como uma turmalina ha ser esculpida.