ODE À MORTE

Por tanto amar, sucumbi,

do coração judiei.

Por caminhos tortos segui,

um preço alto paguei.

Meu corpo descansa agora,

olhos postos no além.

Alma se vai, céu afora,

ficar a espera de alguém.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 15/10/2013
Reeditado em 17/10/2013
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