Hão de encontrarem-se os destinos

Dos que maltratam e dos que são feridos

Dos que alegram e dos que são entristecidos

Dos que maldizem e dos que são amaldiçoados

Hão de encontrarem-se os destinos

Dos que lutam e dos que desistem

Dos que choram e dos que são consolados

Dos que amam e dos que são amados

Hão de encontrarem-se os destinos

Como o verso e o poeta, e,

Juntos na mesma sintonia

Comporem uma vida de paz

Luis Roggia
Enviado por Luis Roggia em 13/10/2013
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