NUVENS:
Cumulos, Cirrus, stratos, são nomes de nuvens que passam no céu,
Qual aves gigantes que encantam quem as observam com o olhar do sonhador,
Nuvens que trazem chuva que beneficia a terra seca,
Trazem também o granizo que fere a plantação,
Nuvens escuras, como a noite sem lua que encobre o radiante sol,
Que aquece a vida,
Nuvens brancas, parecendo rebanhos de imensos carneiros,
Numa pradaria pintada de anil,
Levadas pelo vento,
Ora em suaves brisas, outras vezes em turbilhões nas fortes ventanias,
Nuvens da minha infância a vislumbrar figuras mil em fantasias que a imaginação criava nos momentos de descanso deitado sobre a relva úmida dos floridos campos do sul.
Nuvens que contava, a passar em procissão, sobre as copas das arvores nos momentos de solidão,
Como a vida, Nuvens que passam , segue um rumo, quem sabe um destino,
Como o poeta que inventou a canção,
Sinto-me Nuvem passageira,
Sendo levado pela vida,
Ao sabor dos ventos mornos,
Do ultimo verão.
Valmirolino.
Cumulos, Cirrus, stratos, são nomes de nuvens que passam no céu,
Qual aves gigantes que encantam quem as observam com o olhar do sonhador,
Nuvens que trazem chuva que beneficia a terra seca,
Trazem também o granizo que fere a plantação,
Nuvens escuras, como a noite sem lua que encobre o radiante sol,
Que aquece a vida,
Nuvens brancas, parecendo rebanhos de imensos carneiros,
Numa pradaria pintada de anil,
Levadas pelo vento,
Ora em suaves brisas, outras vezes em turbilhões nas fortes ventanias,
Nuvens da minha infância a vislumbrar figuras mil em fantasias que a imaginação criava nos momentos de descanso deitado sobre a relva úmida dos floridos campos do sul.
Nuvens que contava, a passar em procissão, sobre as copas das arvores nos momentos de solidão,
Como a vida, Nuvens que passam , segue um rumo, quem sabe um destino,
Como o poeta que inventou a canção,
Sinto-me Nuvem passageira,
Sendo levado pela vida,
Ao sabor dos ventos mornos,
Do ultimo verão.
Valmirolino.