AMOR BARROCO

O silêncio grita num patamar de um kenyon, mesmo assim sufoca a janela da alma, descompassa o relógio orgânico, cai no crepúsculo sem músculo

com pouca vida.

Mas como num passe de mágica se transforma na fênix um curto e simples relato do ódio com suas dificuldades para entender o amor sublime as vezes submisso sem um compromisso da dignidade fiel e leal que desliza na filosofia , calada, mútua, ardente, com várias formas de se estruturar e reestabelecer firminho e e forte no peito do homem....................

pulsando....

Ferreirapoeta
Enviado por Ferreirapoeta em 02/10/2013
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