Da vida, o amor...
e a vida cheia de mistérios,
caminhos tantos,
sabe-se lá quantos;
dores e encantos para
decifrar, seguir e desvendar;
difícil missão no coração
faz palpitar acelerado;
adentrar com calma nas
entranhas d'alma, se reciclar;
sentimentos lúcidos e longos,
outros loucos e tontos na
escala sem medidas;
vida e tempo, tempo e vida,
matizes distintas, atrevidas
colorindo o arco íris da vida,
as vezes, destemida ou
com medo demais;
e a vida, pedindo coragem
na longa ou curta viagem;
inexiste miragem na
hora de partir, e o que se
pode levar de melhor é,
e sempre será, o amor;
como fênix renascerá.
Marisa de Medeiros