Mundo De Papel
Não me critiques,
Da bela vida que levo.
Encontre em mim
Parte do seu ego,
E me deixes viver em paz
A tortura que eu quiser.
Não me critiques,
Esconda de mim
O teu “amarguramento”
Encoberto com um véu
De graça e alento
No desgaste do meu adeus.
Não me critiques,
Olhe pra dentro de mim
E me veja como sou,
Encare o azul do meu céu
Pois ele espelha a Minh’ alma
E dá vida e forma
Ao meu mundo de papel.