DIREITO DE FALAR!
Dou ao poeta aqui dentro o direito de falar
E ele... preguiçosamente cala
Amordaçando os sentimentos... Máscara.
Fazendo-se surdo começa a embromar
E sem dar-se a si uma razão
Esquece-se dos versos, das rimas
Passando a dedilhar.
Corrente fluente de pensamentos intercortados
Em assuntos separados... Será medo de expor-se
Ou será que no calar,
Escondeu em si a arte?
Mesmo que eu soubesse,
Sei... Não afirmaria.
Nunca trairia o poeta
Respeitarei o silêncio... por conhecer que.
Na ausência das palavras
Poesias embelezam a vida
Perfumam e dão cores ao ar.
Deixe o poeta em silêncio
Deixe ele trabalhar!
Dou ao poeta aqui dentro o direito de falar
E ele... preguiçosamente cala
Amordaçando os sentimentos... Máscara.
Fazendo-se surdo começa a embromar
E sem dar-se a si uma razão
Esquece-se dos versos, das rimas
Passando a dedilhar.
Corrente fluente de pensamentos intercortados
Em assuntos separados... Será medo de expor-se
Ou será que no calar,
Escondeu em si a arte?
Mesmo que eu soubesse,
Sei... Não afirmaria.
Nunca trairia o poeta
Respeitarei o silêncio... por conhecer que.
Na ausência das palavras
Poesias embelezam a vida
Perfumam e dão cores ao ar.
Deixe o poeta em silêncio
Deixe ele trabalhar!
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