Nosso próprio mundo

Queria ter a intensidade das torrentes arrebatadoras do vento,

Para atingir o âmago.

Do manancial inesgotável do sentimento Humano,

E retratar este impávido e insano,

“Mundo”.

Em cada migalha minúscula da existência,

Um verdadeiro mar de sensações,

Onde cada momento é uma emoção,

Distinta.

Cada indivíduo em especial,

É detentor de uma história única,

Um Mundo em particular,

Totalmente seu.

E invólucros em seus castelos,

Edificados solidamente com barreiras abstratas,

O Ser Humano enclausura-se,

Para construir o seu próprio Mundo.

Tateando nas cercanias,

Busca interagir,

E tornar-se “parte” do meio.

Daniel Marin RS
Enviado por Daniel Marin RS em 05/09/2013
Código do texto: T4468770
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