MENDIGO
Caleidoscópio
que olha pra dentro de mim.
Mistério que há de se encontrar!
Não vejo apenas sinto.
Flutuo .
Na tarde dourada
eu me perco.
É quase noite.
Não me sinto tão bem....
Vinho, um gole
e não aquece.
O que ocorre
quando percorre meus caminhos?
É um encontro absoluto!!
Porque devolve-se o outro
e fala consigo.
Entendendo o que é humano.
Não encontramos nada
na velocidade da busca.
A busca é o amanhã
de manhã tardio...
Porque procuramos!
Culpe-me pelas
palavras desconexas.
Alienação dos instintos
isolados
tateando a escuridão.
Cemitério que vaga como
estrelas em meus olhos
eu mato a essência
porque a escuridão do
meu tempo não permite nenhuma luz.
Todos dormem
quando respiro.
Todos sabem
quando não sei...
Jogue-se as cartas sobre a mesa
De um xeque mate!
Divirta-se enquanto o tempo
contém nossa finitude.
Até logo , dizem!
Até breve repetem!
O corpo quer extenção
continuada.
"O que é tudo antes
torna-se pouco...
..comum.
É ai que eu queria chegar
mas a porta nunca abre"
Caleidoscópio
que olha pra dentro de mim.
Mistério que há de se encontrar!
Não vejo apenas sinto.
Flutuo .
Na tarde dourada
eu me perco.
É quase noite.
Não me sinto tão bem....
Vinho, um gole
e não aquece.
O que ocorre
quando percorre meus caminhos?
É um encontro absoluto!!
Porque devolve-se o outro
e fala consigo.
Entendendo o que é humano.
Não encontramos nada
na velocidade da busca.
A busca é o amanhã
de manhã tardio...
Porque procuramos!
Culpe-me pelas
palavras desconexas.
Alienação dos instintos
isolados
tateando a escuridão.
Cemitério que vaga como
estrelas em meus olhos
eu mato a essência
porque a escuridão do
meu tempo não permite nenhuma luz.
Todos dormem
quando respiro.
Todos sabem
quando não sei...
Jogue-se as cartas sobre a mesa
De um xeque mate!
Divirta-se enquanto o tempo
contém nossa finitude.
Até logo , dizem!
Até breve repetem!
O corpo quer extenção
continuada.
"O que é tudo antes
torna-se pouco...
..comum.
É ai que eu queria chegar
mas a porta nunca abre"