ALCOOLISMO
A chuva tamborila na vidraça
Na cama um corpo inane suarento
Incauto parado permanece
Inaudível coração batendo lento
Esquálido esquelético esquecido
Dominado pelo vício não reage
Mãos trêmulas olhar vago ofusco
Distante do que foi sobriedade
No chão uma garrafa vazia
Cigarros amassados espalhados
Maquiavélica e muito triste aquela sina
Roubou dele tão cedo felicidade
Aquele corpo inerte já não respira
Os restos de suas forças o deixaram
Perdoe-me amigo perdoe-me!
Minha ajuda infelizmente chegou tarde...
A chuva tamborila na vidraça
Na cama um corpo inane suarento
Incauto parado permanece
Inaudível coração batendo lento
Esquálido esquelético esquecido
Dominado pelo vício não reage
Mãos trêmulas olhar vago ofusco
Distante do que foi sobriedade
No chão uma garrafa vazia
Cigarros amassados espalhados
Maquiavélica e muito triste aquela sina
Roubou dele tão cedo felicidade
Aquele corpo inerte já não respira
Os restos de suas forças o deixaram
Perdoe-me amigo perdoe-me!
Minha ajuda infelizmente chegou tarde...