Besta Quadrada! Sem a Graça de Deus!
Qualidades veneráveis são atributos os quais podem
Ofender a outrem cujas características sejam desprovidos...
Seres baixos iguais a esses que escarnecem daqueles
Que são providos e cultivam tais virtudes jamais
Poderão compreender o prestígio de si mesmos a si mesmos...
Por isso que acham um absurdo que alguém aja com dignidade
E que demande respeito recíproco dos demais de antemão
Devidamente respeitados, uma vez que vê a todos enquanto dignos.
Quem vê a tudo e a todos com os olhos de um indesejável
Palhaço desagradável encara a essas cenas como se fossem
Uma ofensa pessoal direcionada pessoalmente a eles...
Sentem-se ignorados os pobres coitadinhos...
“Como é que se atreve a querer ser bem tratado?
Como é que se ousa se levar tão a sério?
Quem é que pensa que é para agir assim?
Está achando que é quem para ser dessa forma?”.
São esses alguns dos pensamentos de quem renunciou
A si mesmo o direito ao amor próprio e do auto-respeito!
E ainda se vê no direito presunçoso de achar que todos
Ao seu redor compactuem com suas percepções medíocres
E compartilharem de suas ideias torpes de cunho
Questionável, já que esse tipo gente já não tem moral
Nenhuma nem alguma de alguém nem de ninguém,
Porque caiu fundo em um poço de ostracismo
Tão profundo que não consegue sair mais de lá...
Então, o que resta é tentar levar consigo os outros
Ao mesmo lugar baixo do qual tu mesmo te lançastes...
Afinal, já que caíste, então queres levar mais alguém contigo...
Pff!..., que previsível... Chega a ser lamentável esse clichê...
Só que não te esqueças de que caíste sozinho...
Sei que isso não te importa... Mas não me interessa também...
Ter orgulho e se sentir no direito de se defender
Dos ultrajes de quem está pondo a
Integridade de seu caráter à prova?
Ter brio e sentir ofendido quando alguém te trata
Com desrespeito e querer defender a própria honra?
Ter a hombridade de ser um homem?
Inconcebível, a alguém, um ninguém de índole tão inferior...
És tão previsível: “Então, já que o que quer é respeito;
Então, vou fazer o ao contrário, só de pirraça...”.
Agora entendes, não é?! O papel ridículo a qual te propunhas...
Nunca te ignorei por que te achava digno de me humilhar!
Ignorei-te, sobretudo, porque te ver se auto-humilhando
Fazia-me que me fosses digno de pena: algo que não o és.
Não! Besta Maldita! Não têm graça alguma as tuas gracinhas!
Não é engraçado o mal gosto de seus comentários sem graças!
Não, não riem contigo; e, sim de ti: tu és uma piada.
Certamente, percebeste. E agora me odeias ainda mais!...
Tanto faz!... Já fiz o favor de me isolar para não ter que lidar
Com indivíduos do seu tipo que não suportam seu próprio ser!
Eu mesmo a mim me suporto: cada um com os seus problemas.
(Diabllus Lendarious)