Razão e Coração
E nada entendendo, zombando da razão,
nada encontrando, rir-se com o vazio.
E lá vislumbrando oculto o seu coração.
E este bate fingindo silêncio,
envergonhado das suas emoções,
julgando-as infantis
quando já deveriam estar maduras.
Mas o coração está despreocupado,
apenas brinca como criança ingênua.
Finge-se tanto de vivo, como de morto.
E apenas diz que em meio a falsas certezas,
melhor apenas vagar na ilusão do tempo.
E o tempo passa, e talvez fique....
Talvez encontre tempo para uma visita,
talvez fique...? Ou sabe-se lá se volta,
apenas estando, enquanto pode.
Fingindo existir em cada instante,
pois que nada é tanto que se justifique.
Pois que tudo tem um bom tanto de nada,
de forma que fraqueza e força convivem.
De modo que coragem e covardia se encontram.
E assim, por tudo ou por nada.
O silêncio onde tanto dizem as inquietações,
numa paz que não existe, mas que quer iludir.
Neste jogo de ser ou não ser.
E nada entendendo, zombando da razão,
nada encontrando, rir-se com o vazio.
E lá vislumbrando oculto o seu coração.
E este bate fingindo silêncio,
envergonhado das suas emoções,
julgando-as infantis
quando já deveriam estar maduras.
Mas o coração está despreocupado,
apenas brinca como criança ingênua.
Finge-se tanto de vivo, como de morto.
E apenas diz que em meio a falsas certezas,
melhor apenas vagar na ilusão do tempo.
E o tempo passa, e talvez fique....
Talvez encontre tempo para uma visita,
talvez fique...? Ou sabe-se lá se volta,
apenas estando, enquanto pode.
Fingindo existir em cada instante,
pois que nada é tanto que se justifique.
Pois que tudo tem um bom tanto de nada,
de forma que fraqueza e força convivem.
De modo que coragem e covardia se encontram.
E assim, por tudo ou por nada.
O silêncio onde tanto dizem as inquietações,
numa paz que não existe, mas que quer iludir.
Neste jogo de ser ou não ser.