Consciência e Sexualidade
É preciso observar
os efeitos do maniqueísmo,
sobre a sexualidade,
de seu julgar de bem ou mal.
Sexualidade não é coisa,
tão simples assim.
A moral só reprime,
mas nada explica.
Mas ainda uma vez,
caminhemos pela trilha dual.
E o primeiro grande engano
estará na falta de consentimento,
seja pela brutalidade que impõe,
seja pela sedução que engana.
Será mera destinação reprodutiva?
Será mero instinto primitivo
que visa somente à posse?
O engando também está no descompromisso,
que não atenta para duas linhas essenciais:
meio de ter prazer e ato de procriar.
Macho e fêmea, homem e mulher,
companheiros de jornada,
mas também amantes.
Alvos de suaves sentimentos,
mas também de fortes emoções,
indo da pacifica vontade
de estarem juntos,
ao intenso desejo que quer ter.
Paternidade e maternidade
não podem ser resultantes
de amantes imaturos e descuidados.
O prazer físico
é direito do corpo,
mas não precisa ser ato incivilizado.
A consciência e a sexualidade,
podem perfeitamente andar a mesma trilha.
Apenas condenar e culpar
pode gerar a perversão,
alimentando o desejo de proibido,
que é liberdade que acaba em prisão,
que quer amor, mas termina
em ódio e desprezo.
Foi na atração sexual
que o ego se abriu
a sua renúncia essencial.
amar alguém além de si.
Será da transformação
das temperamentais
e possessivas paixões
que um dia teremos
o suave amor
que pela renúncia
se faz liberto.
O sexo é da natureza animal
que habita o ser humano,
sua essência é o prêmio do prazer
e não a perversão da dor.
Sexo é instinto a ser civilizado
na evolução humana,
é para ser desenvolvido
e não renegado
ou levado ao desvarios
dos gozos desregrados.
Sexo é natureza dual,
canal para prazer físico,
e reprodução da espécie.
Sagrada é a vida
íntima de um casal.
Sagrados são os exercícios
da paternidade e maternidade.
Como sagrados são
os jogos dos leais amantes.
Assim como é divino,
na interação de duas almas.
É preciso observar
os efeitos do maniqueísmo,
sobre a sexualidade,
de seu julgar de bem ou mal.
Sexualidade não é coisa,
tão simples assim.
A moral só reprime,
mas nada explica.
Mas ainda uma vez,
caminhemos pela trilha dual.
E o primeiro grande engano
estará na falta de consentimento,
seja pela brutalidade que impõe,
seja pela sedução que engana.
Será mera destinação reprodutiva?
Será mero instinto primitivo
que visa somente à posse?
O engando também está no descompromisso,
que não atenta para duas linhas essenciais:
meio de ter prazer e ato de procriar.
Macho e fêmea, homem e mulher,
companheiros de jornada,
mas também amantes.
Alvos de suaves sentimentos,
mas também de fortes emoções,
indo da pacifica vontade
de estarem juntos,
ao intenso desejo que quer ter.
Paternidade e maternidade
não podem ser resultantes
de amantes imaturos e descuidados.
O prazer físico
é direito do corpo,
mas não precisa ser ato incivilizado.
A consciência e a sexualidade,
podem perfeitamente andar a mesma trilha.
Apenas condenar e culpar
pode gerar a perversão,
alimentando o desejo de proibido,
que é liberdade que acaba em prisão,
que quer amor, mas termina
em ódio e desprezo.
Foi na atração sexual
que o ego se abriu
a sua renúncia essencial.
amar alguém além de si.
Será da transformação
das temperamentais
e possessivas paixões
que um dia teremos
o suave amor
que pela renúncia
se faz liberto.
O sexo é da natureza animal
que habita o ser humano,
sua essência é o prêmio do prazer
e não a perversão da dor.
Sexo é instinto a ser civilizado
na evolução humana,
é para ser desenvolvido
e não renegado
ou levado ao desvarios
dos gozos desregrados.
Sexo é natureza dual,
canal para prazer físico,
e reprodução da espécie.
Sagrada é a vida
íntima de um casal.
Sagrados são os exercícios
da paternidade e maternidade.
Como sagrados são
os jogos dos leais amantes.
Assim como é divino,
na interação de duas almas.